quarta-feira, 9 de março de 2011

NASSA ADVERTE:

Fonte: UOL ciência e saúde – noticia 08/03/2011.


NASA adverte que os pólos estão derretendo mais rápido que o previsto

Washington, 8 mar (EFE).- As camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão perdendo massa a um ritmo mais acelerado que os prognósticos feitos até agora, o que repercutirá na alta do nível dos oceanos, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira pela NASA.



Os resultados do estudo sugerem que as camadas de gelo estão derretendo mais rápido que as geleiras das montanha e serão o principal fator de contribuição para uma alta global do nível dos oceanos, muito antes do previsto.



Como exemplo, em 2006 os pólos perderam uma massa combinada de 475 gigatoneladas ao ano em média, uma quantidade suficiente para elevar o nível global do mar em uma média de 1,3 milímetros ao ano frente as 402 gigatoneladas que as geleiras da montanha perdem em média.



A NASA analisou dados de seus satélites entre 1992 e 2009 e descobriu que a cada ano durante o curso do estudo as camadas de gelo dos pólos perderam uma média combinada de 36,3 gigatoneladas a mais que no ano anterior.



"Que as camadas de gelo serão a principal causa do aumento do nível do mar no futuro não é surpreendente, já que possuem uma massa de gelo muito maior que as geleiras da montanha", assinalou o autor do estudo, Eric Rignot, da Universidade da Califórnia.



"O surpreendente é que esta maior contribuição das camadas de gelo já está ocorrendo", advertiu o cientista, que realizou a pesquisa com a colaboração do Laboratório da propulsão do jato (JPL) da NASA.



As medições realizadas indicam que se "as tendências atuais continuarem é provável que o aumento do nível do mar seja significativamente maior que os níveis projetados pelo Grupo Intergovernamental de Analistas sobre a Mudança Climática em 2007", acrescentou.

terça-feira, 8 de março de 2011

Feliz dia das mulheres


O mês da mulher


Saiba por que março é um mês especialmente feminino

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Há 152 anos, em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque fizeram uma grande greve em que ocuparam as instalações para reivindicar melhores condições de trabalho. Exigia a redução da jornada para dez horas (eram 16 horas de trabalho diário), a equiparação de salários com os homens (já que recebiam até um terço do salário de um homem pelo mesmo tipo de função) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A greve foi violentamente reprimida. Trancaram as mulheres dentro da fábrica, atearam fogo em suas dependências e o trágico saldo foi à morte de 130 tecelãs carbonizadas. Décadas passaram e, em 1910, a data daquele ato bárbaro passou a ser considerada o "Dia Internacional da Mulher" em homenagem às mártires.


O dia 8 de março cai bem no meio do signo de Peixes, que é feminino por natureza e está relacionado à fraternidade universal e aos sacrifícios que são feitos em prol de uma causa altruísta. O motivo da criação da data não foi apenas o de comemorar, mas antes realizar encontros, debates e conferências para discutir o papel da mulher na sociedade, num esforço para terminar com preconceito e a desvalorização. Todos sabem que, apesar das conquistas, ainda falta muito para isto ser alcançado. Em algumas regiões do mundo, a situação é de verdadeira penúria. É possível que, este ano, as manifestações sejam mais veementes.

“É necessário que a mulher não caia nas armadilhas da indústria e do consumo e promova mais uma revolução: uma alternativa real que aponte para uma nova forma de viver”

Para avaliarmos a condição das mulheres nos dias de hoje, podemos utilizar os trânsitos dos planetas lentos (vinculados ao desenrolar da História) e obter um quadro esclarecedor.



Na década de 50, com Urano (novidades tecnológicas e mudanças de comportamento) em Câncer (família, maternidade), surge à pílula anticoncepcional. Estava acontecendo, naquele momento, uma verdadeira revolução na vida dos casais e, em especial, da mulher. A possibilidade de fazer sexo sem o risco da gravidez permitia uma autonomia em relação ao prazer feminino nunca antes imaginada.




Posteriormente, na década de 60, com Urano e Plutão (transformações radicais no inconsciente coletivo) em Virgem (regras de convivência), e Netuno (espiritualidade e entrega) em Escorpião (rompimento com o que está estagnado), ocorre outra revolução, agora nos costumes, com as mulheres começando a quebrar o tabu da virgindade e tendo uma nova postura em relação ao casamento. Agora, com Urano em Peixes (dissolução), percebemos que a tradicional família patriarcal vem sendo cada vez mais desconstruída, com todos os prós e contras que isto acarreta. Tanto homens como mulheres estão se adaptando a este novo contexto relativamente recente. Aqui está um dos principais desafios para a mulher de hoje.



Outro trânsito importante foi à passagem de Urano e Plutão pelo signo de Libra (relacionamentos pessoais), nos anos 70. A partir desta época, as separações e os divórcios passaram a se tornar cada vez mais comuns, colaborando para acelerar o processo de mudanças que caracterizou a 2ª metade do Século XX. Com Urano e Netuno em Sagitário (liberdade) e Capricórnio (carreira), nas décadas de 70, 80 e 90, as mulheres acirraram a competição com os homens no mercado de trabalho, passaram a viver os seus relacionamentos com independência maior, mas também cada vez mais conscientes dos preços a serem pagos por esta emancipação: menos tempo em casa para cuidar dos filhos, rotina mais estressante, etc.



No momento presente, com Urano em Peixes, Netuno em Aquário (imersão no mundo tecnológico) e Plutão em Capricórnio (decadência dos impérios), percebemos que o horizonte sonhado pelos idealistas dos anos 60 ainda está bem longe de se realizar: as assimetrias sociais são enormes, a violência cresceu assustadoramente, há muitas disputas e guerras entre os povos, intolerância religiosa e, mais recentemente, o drama envolvendo o ecossistema do planeta e a crise financeira de proporções avassaladoras. É neste ambiente que as mulheres têm o seu mais novo desafio, num sistema comprovadamente inviável e com os próprios homens, maiores detentores do poder, sem saber exatamente o que fazer e como agir.



Mais do que nunca, a participação das mulheres será decisiva para que a humanidade consiga superar os enormes problemas que vêm surgindo. Numa sociedade dominada pela polaridade yang (masculina), é vital que natureza feminina possa permear cada vez mais o mundo cotidiano e a orientação dos povos. Caso contrário, a usura e a falta de respeito pela dimensão sagrada do universo em que vivemos poderão, realmente, nos destruir.


É necessário que a mulher não caia nas armadilhas da indústria e do consumo e promova mais uma revolução: uma alternativa real que aponte para novos hábitos e para uma nova forma de viver, com mais harmonia e solidariedade, em maior integração com a natureza e com o cosmos. Está lançado o desafio!

Feliz dia das mulheres

O mês da mulher

Saiba por que março é um mês especialmente feminino

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Há 152 anos, em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque fizeram uma grande greve em que ocuparam as instalações para reivindicar melhores condições de trabalho. Exigia a redução da jornada para dez horas (eram 16 horas de trabalho diário), a equiparação de salários com os homens (já que recebiam até um terço do salário de um homem pelo mesmo tipo de função) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.



A greve foi violentamente reprimida. Trancaram as mulheres dentro da fábrica, atearam fogo em suas dependências e o trágico saldo foi à morte de 130 tecelãs carbonizadas. Décadas passaram e, em 1910, a data daquele ato bárbaro passou a ser considerada o "Dia Internacional da Mulher" em homenagem às mártires.

O dia 8 de março cai bem no meio do signo de Peixes, que é feminino por natureza e está relacionado à fraternidade universal e aos sacrifícios que são feitos em prol de uma causa altruísta. O motivo da criação da data não foi apenas o de comemorar, mas antes realizar encontros, debates e conferências para discutir o papel da mulher na sociedade, num esforço para terminar com preconceito e a desvalorização. Todos sabem que, apesar das conquistas, ainda falta muito para isto ser alcançado. Em algumas regiões do mundo, a situação é de verdadeira penúria. É possível que, este ano, as manifestações sejam mais veementes.

“É necessário que a mulher não caia nas armadilhas da indústria e do consumo e promova mais uma revolução: uma alternativa real que aponte para uma nova forma de viver”

Para avaliarmos a condição das mulheres nos dias de hoje, podemos utilizar os trânsitos dos planetas lentos (vinculados ao desenrolar da História) e obter um quadro esclarecedor.



Na década de 50, com Urano (novidades tecnológicas e mudanças de comportamento) em Câncer (família, maternidade), surge à pílula anticoncepcional. Estava acontecendo, naquele momento, uma verdadeira revolução na vida dos casais e, em especial, da mulher. A possibilidade de fazer sexo sem o risco da gravidez permitia uma autonomia em relação ao prazer feminino nunca antes imaginada.



Posteriormente, na década de 60, com Urano e Plutão (transformações radicais no inconsciente coletivo) em Virgem (regras de convivência), e Netuno (espiritualidade e entrega) em Escorpião (rompimento com o que está estagnado), ocorre outra revolução, agora nos costumes, com as mulheres começando a quebrar o tabu da virgindade e tendo uma nova postura em relação ao casamento. Agora, com Urano em Peixes (dissolução), percebemos que a tradicional família patriarcal vem sendo cada vez mais desconstruída, com todos os prós e contras que isto acarreta. Tanto homens como mulheres estão se adaptando a este novo contexto relativamente recente. Aqui está um dos principais desafios para a mulher de hoje.



Outro trânsito importante foi à passagem de Urano e Plutão pelo signo de Libra (relacionamentos pessoais), nos anos 70. A partir desta época, as separações e os divórcios passaram a se tornar cada vez mais comuns, colaborando para acelerar o processo de mudanças que caracterizou a 2ª metade do Século XX. Com Urano e Netuno em Sagitário (liberdade) e Capricórnio (carreira), nas décadas de 70, 80 e 90, as mulheres acirraram a competição com os homens no mercado de trabalho, passaram a viver os seus relacionamentos com independência maior, mas também cada vez mais conscientes dos preços a serem pagos por esta emancipação: menos tempo em casa para cuidar dos filhos, rotina mais estressante, etc.



No momento presente, com Urano em Peixes, Netuno em Aquário (imersão no mundo tecnológico) e Plutão em Capricórnio (decadência dos impérios), percebemos que o horizonte sonhado pelos idealistas dos anos 60 ainda está bem longe de se realizar: as assimetrias sociais são enormes, a violência cresceu assustadoramente, há muitas disputas e guerras entre os povos, intolerância religiosa e, mais recentemente, o drama envolvendo o ecossistema do planeta e a crise financeira de proporções avassaladoras. É neste ambiente que as mulheres têm o seu mais novo desafio, num sistema comprovadamente inviável e com os próprios homens, maiores detentores do poder, sem saber exatamente o que fazer e como agir.



Mais do que nunca, a participação das mulheres será decisiva para que a humanidade consiga superar os enormes problemas que vêm surgindo. Numa sociedade dominada pela polaridade yang (masculina), é vital que natureza feminina possa permear cada vez mais o mundo cotidiano e a orientação dos povos. Caso contrário, a usura e a falta de respeito pela dimensão sagrada do universo em que vivemos poderão, realmente, nos destruir.



É necessário que a mulher não caia nas armadilhas da indústria e do consumo e promova mais uma revolução: uma alternativa real que aponte para novos hábitos e para uma nova forma de viver, com mais harmonia e solidariedade, em maior integração com a natureza e com o cosmos. Está lançado o desafio!